Transferências bancárias, pagamentos, consultas de extratos e demais funções financeiras já são possíveis há algum tempo! Depois que os aplicativos bancários foram lançados, muitas vidas foram facilitadas. Com certeza é muito melhor sentar-se no sofá, ativar o wi-fi no smartphone e abrir o App para pagar um boleto, do que ir até o banco, aguardar na fila para efetuar o pagamento no caixa eletrônico.
A verdade é que tudo está sendo virtualizado. Tudo fica mais fácil à medida que o tempo passa e a tecnologia evolui. E falando nisso, você já está sabendo de mais uma facilidade que o Banco Central do Brasil está nos trazendo? É o Pix.
Vai pagar? Faz um Pix! (Vídeo: Divulgação/Banco Central do Brasil)
ENTENDA O PIX
Agilidade, facilidade, segurança e baixo custo são as promessas do Pix, uma ferramenta que será utilizada para efetuar pagamentos instantâneos!
Hoje, temos algumas opções para transferir de uma conta a outra: para transferências entre contas do mesmo banco, utiliza-se a transferência simples. E entre contas de bancos diferentes, podemos escolher TED ou DOC. Em todas as alternativas a transições demoram algumas horas e é necessário pelo menos saber alguns dados do beneficiário, como: nome, CPF ou CNPJ, e os dados da conta. Com o Pix, nada disso é necessário. Além da transferência acontecer em segundos é preciso saber apenas qual é a chave Pix, que nada mais é do que um “apelido” que você escolhe para sua conta.
Para pagamentos de boletos bancários, o Pix também terá mudanças. Quando efetuamos o pagamento, precisamos ler o código de barras e aguardar até que o beneficiário identifique o pagamento, normalmente levam-se horas para confirmação. Com o Pix será a leitura do QR code e levará segundos para “cair na conta”.
Quando compramos em um estabelecimento, normalmente efetuamos o pagamento em dinheiro ou pagamento com o cartão de crédito ou débito. Com o Pix, você precisará apenas do seu celular, sem necessidade de cartões e maquininhas.
Segundo o artigo do Banco Central do Brasil, para fazer um Pix ainda não existem limites de valor mínimo nem máximo e é possível fazer transações entre:
- pessoas (transações P2P, person to person);
- pessoas e estabelecimentos comerciais, incluindo comércio eletrônico (transações P2B, person to business);
- estabelecimentos, como pagamentos de fornecedores, por exemplo (transações B2B, business to business);
- entre governamentais, como pagamentos de taxas e impostos (transações P2G e B2G, person to government e business to government).
O lançamento oficial da ferramenta será no dia 16 de novembro, mas desde o mês de outubro pessoas e empresas já estão efetuando o cadastro.
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